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Cinco razões para não usar o cigarro eletrônico

Resumo da Matéria da Ciência Hoje – Fevereiro de 2015, Edição 322, Vol. 74, p. 17-21.

1. A importação, a comercialização e a propaganda do cigarro eletrônico estão proibidas no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) desde 2009.

2. “O dispositivo eletrônico é um disfarce, é um cigarro e não um medicamento para ajudar os fumantes.” Ele imita um cigarro e isso vai contra um princípio básico no tratamento da dependência comportamental”.

3. A sanitarista Tânia Cavalcante, pesquisadora do Instituto Nacional do Câncer (Inca), lembra que, apesar de liberar menos substâncias, não é possível afirmar que a troca pelo cigarro eletrônico resulte em menos prejuízos.

4. Segundo o pneumologista Alberto Araújo, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) ressalta que, além da nicotina, os cartuchos de cigarro eletrônico apresentam outras substâncias perigosas, como o propilenoglicol, usado no arrefecimento de motores e na produção de gelo seco, e metais pesados derivados do cultivo do tabaco.

5. Um estudo realizado por pesquisadores do Instituto do Câncer Roswell Park (RCPI), nos Estados Unidos, analisou quatro das mais comuns marcas de cigarro eletrônico e verificou que a concentração de nicotina nos refis chegou a ser 20% maior do que a declarada pelos fabricantes. A informação dos rótulos nem sempre é confiável.

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